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JUN
16
16 JUN 2016
Região define metas para dez anos
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  O Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede/VRP) reuniu-se na última terça-feira com representantes dos municípios que integram  a microrregião  do Baixo Vale do Rio Pardo e equipe técnica da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Integram a microrregião Boqueirão do Leão, Candelária, Encruzilhada do Sul, General Câmara, Herveiras, Mato Leitão, Pantano Grande, Passo do Sobrado, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Sinimbu, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio Aires e Vera Cruz. O seminário, no anfiteatro do Bloco 18 do campus da sede da Unisc, integrou as atividades da primeira fase da atualização do Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional, produzido em 2009, e serviu para apresentar e debater os resultados do diagnóstico do Vale do Rio Pardo. O município esteve representado por Alex Carvalho Corrêa,  assessor da Secretaria Municipal de Indústria Comércio Mineração e Turismo e Fábio Campos, assessor da Secretaria Estadual de Planejamento.
 

     Identificar as principais potencialidades, limitações e desafios para o desenvolvimento também fez parte da proposta do evento. Inicialmente, foi apresentada a avaliação aproximada dos projetos do Plano Regional a ser atualizado. Conforme o coordenador do trabalho de atualização, professor Rogério Silveira, alguns dos projetos elencados foram plenamente alcançados, mas outros, por vários fatores, não tiveram êxito ou foram pouco executados. E alguns sequer saíram do papel.

 

     O projeto de constituição de uma agência de desenvolvimento rural, por exemplo, está entre os não realizados. Já o de implantação do Polo Regional de Bioenergia foi plenamente alcançado. No entanto, Silveira diz que a avaliação geral é de que o plano teve um bom desempenho. Após essa apresentação, o assunto foi  o diagnóstico regional, exposto pelos grupos de trabalho que nele aturam.

 

     As atividades da manhã fora finalizadas com um debate e análise situacional. Divididos em três grupos, à tarde os participantes elaboraram a proposta de FOFA (fortalezas, oportunidades, fraquezas e ameaças). Os trabalhos desse seminário foram concluídos com a apresentação e compatibilização dessas propostas.

 

                          DIAGNÓSTICO DEVE PRECEDER OS PROJETOS

     O coordenador do trabalho de atualização, professor Rogério Silveira, explica que a construção ou atualização de um plano regional é constituída  de três etapas, todas elas importantes. A primeira é fazer um diagnóstico junto com a população e segmentos representativos e validá-lo, para que sirva de base à segunda etapa: a definição dos projetos prioritários, aqueles cuja implementação a região entende ser necessária nos próximos dez anos.

 

     Por fim, a terceira etapa é a governança do plano – como esse planejamento vai ser implementado e gerenciado. Esse mesmo trabalho realizado com a microrregião Baixe Vale do Rio Pardo também ocorreu no último dia 31, em Sobradinho, reunindo a microrregião Centro-Serra. Nas próximas semanas, serão feitas a sistematização e compatibilização das duas FOFAS microrregionais em uma  única, a regional.. O diagnóstico regional e a matriz FOFA devem ser entregues para o governo do Estado até 15 de julho.

 

     Em setembro deverá ser entregue a carteira de projetos e em dezembro, o plano final. Silveira relata que  o governo do Estado tem afirmado que, depois disso, a partir de  2017, a Consulta Popular vai, necessariamente, levar em conta os projetos e os planos regionais.

 

                            MATRIZ FOFA

     Algumas das variáveis apontadas pelos grupos de trabalho do seminário com a microrregional Baixo Vale do Rio Pardo para proposta de FOFA  regional:

     Fortalezas: Localização geográfica da região.

                          Estrutura fundiária.

                          Agricultura familiar.

                          Diversidade cultural e étnica

     Oportunidades: Logística

                                  Diversificação da produção agrícola.

                                  Universidades da região e o Parque Tecnológico da Unisc.

         Fraquezas: A questão da infraestrutura das escolas, principalmente estaduais.

                              Impacto ambiental das atividades produtoras em partes da região.

                              Cultura do individualismo.

         Ameaças: Mudanças climáticas.

                            Atual política tributária brasileira..

                            A questão da Convenção-Quadro do Controle do Tabaco.

                            Diminuição do hábito de fumar. (Fonte: Carmem Ziebell, Gazeta do Sul, 15/06/16)

 

     

 

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