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AGO
14
14 AGO 2015
Prefeitura e tradicionalistas decidirão sobre desfile de 20 de setembro
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A ocorrência da doença do mormo em solo gaúcho já provocou o cancelamento do desfile de 20 de setembro em alguns municípios do Rio Grande do Sul. Em Encruzilhada do Sul o assunto será debatido em reunião marcada para a próxima quarta-feira, dia 19, às 19 horas, na Secretaria Municipal de Educação. O supervisor Regional da 14ª Regional da Secretaria Estadual da Agricultura, Amilcar Pereira Rego Neto, vai participar do encontro. Ele fará uma palestra sobre a doença do mormo e, posteriormente, responderá perguntas.

 

A secretária municipal de Educação, Cultura, Desporto e Juventude, Rita de Cássia de Oliveira Pogozelski, está convidando representantes de todas as entidades tradicionalistas do município para participarem da reunião. “Precisamos analisar as informações que serão divulgadas pelo supervisor Regional da Secretaria Estadual da Agricultura e decidirmos em conjunto pela realização ou não do desfile”, frisa a secretária. Desde o primeiro caso da doença, registrado em Rolante no mês de junho, em razão de uma normativa do Ministério da Agricultura, para conseguir a emissão da Guia de Transporte Animal (GTA) o produtor deve apresentar o exame de negativo para mormo.

 

O MORMO

Registrado pela primeira vez no Rio Grande do Sul, o momo é uma bactéria que ataca equinos e seres humanos. A gravidade da enfermidade se dá por vários motivos. O primeiro é que não há vacina para combatê-la. Uma vez diagnosticado o animal como positivo, a única saída é seu sacrifício, Mais grave ainda é que ela pode ser transmitida para o ser humano e também não há cura, e em 100% dos casos leva à morte. As principais implicações são febre, úlceras na mucosa nasal, descarga nasal purulenta ou sanguinolenta, abscessos nos linfonodos e dispneia.

 

SITUAÇÃO ATUAL NO ESTADO

Desde o primeiro caso, em Rolante, foram realizados mais de 6 mil exames em todo o RS. Dos exames realizados, 11 deram positivo (suspeito) e foram encaminhadas novas coletas para contraprova no laboratório oficial do Ministério da Agricultura em Pernambuco, que ainda não retornaram. As suspeitas foram registradas em diferentes regiões do Estado, como Litoral Norte, Fronteira Oeste e no Noroeste. Não havendo nenhum caso positivo no período de seis meses desde o primeiro foco, o Estado pode requerer ao Ministério da Agricultura retorno do status anterior de livre do mormo, sem mais ter a necessidade de exigir o exame, prazo esse que se encerra no início de dezembro.

 

COMO FAZER O EXAME?

No site www.agricultura.rs.gov.br, na direita da página onde está escrito Mormo, há uma lista com os laboratórios habilitados para realizar o exame e também uma lista de veterinários credenciados. O produtor pode também procurar um profissional de sua confiança. A coleta é feita na propriedade e encaminhada para um dos 19 laboratórios de todo o Brasil.

 

QUAL É O VALOR?

Conforme levantamento realizado esta semana, o valor cobrado na maioria dos laboratórios é de R$ 45,00. Em alguns, os clientes encontram variação de R$ 5,00, para mais ou para menos. Apenas em um dos laboratórios o preço era mais salgado: R$ 75,00 para veterinário e R$ 85,00 para o proprietário.

 

EXAMES EM LOTE

O valor total do exame envolve três fatores: preço cobrado pelo laboratório, valor da consulta do veterinário e do Sedex para fazer o envio. Quem tiver mais de um animal para participar de atividades, ou então tendo conhecidos que também precisam fazer o exame, pode fazer mais de um por vez.

 

ONDE FICAM OS LABORATÓRIOS?

Os mais próximos ficam em São Paulo (e na maioria o valor não passa de R$ 55,00). Há também laboratórios em Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Piauí. No Rio Grande do Sul, apenas um laboratório está em processo de liberação para que possa realizar o teste.

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