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Notícias
FEV
02
02 FEV 2016
Tradição do Bumba-meu-boi volta ao centro da cidade no dia 13
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     A secretária municipal de Educação Cultura Desporto e Juventude, Rita de Cássia de Oliveira Pogozelski esteve reunida com Diogo Silveira Kucharski, quando confirmaram mais uma edição da maior festa popular de Encruzilhada do Sul: o Bumba-meu-boi, que estará alegrando a comunidade na noite de sábado, dia 13 de fevereiro.

 

     Por longos anos, Humberto Castro Fossa e Firmino Silveira (já falecidos) foram os responsáveis por manter vida esta tradição. Desde 2007, esta missão cabe a Diogo, neto do Seu Firmino, sempre acompanhado pelo filho Rafael, 8 anos de idade e a esposa Josseane.

 

     O Bumba-meu-boi é uma herança trazida a todos os municípios povoados por açorianos. Mas a tradição se perdeu no tempo e somente Encruzilhada do Sul ainda promove as correrias do boi de pano no Rio Grande do Sul. A diversão pelas ruas da cidade é conhecida há cerca de 160 anos no município e ocorre sempre no primeiro sábado após o Carnaval.

 

    A festa em Encruzilhada do Sul se diferencia das demais regiões do País, pois há ação de um único boi de armação com finas varas de ferro coberto com um pano vistoso e alguns adereços. Os chifres são autênticos e levam fitas, guizos e cincerros de bronze para fazer barulho. O boi é conduzido por um homem que o leva sobre os ombros. Seguidamente há o revezamento entre os integrantes do boi para conduzir a armação que pesa cerca de 20 quilos. Acompanhando o tropeiro que comanda a apresentação – Diogo – vão o veterinário  e os campeiros.

 

     O boi costuma sair da rua 4 de Dezembro, (casa onde residiu o mestre Firmino Silveira), passa pela Coronel Honório Carvalho, segue pela Conde de Porto Alegre e ingressa na rua 15 de Novembro, onde cerca de 5 mil pessoas se concentram nas Praças Silvestre Corrêa e Dr. Ozy Teixeira, para acompanhar as brincadeiras do boi.

 

     No trajeto, desde a 4 de Dezembro, muitas crianças e adolescentes, homens e mulheres acompanham o boi até o centro da cidade. O grupo, como de costume, faz diversas paradas em residências e empresas, onde recebem presentes e água para reanimar o boi e os campeiros

 

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