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OUT
17
17 OUT 2016
Câncer de mama: Outubro Rosa busca a redução da mortalidade
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 Na década de 90 surgiu o movimento conhecido como Outubro Rosa, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
      Em Encruzilhada do Sul, a Secretaria Municipal da Saúde estará promovendo, nesta quinta-feira, dia 20, uma atividade que integra o Outubro Rosa. Durante todo o dia, no ônibus que estará na Praça Silvestre Corrêa, serão disponibilizados vários serviços entre os quais,  orientações e material informativo sobre o câncer de mama. Uma enfermeira estará ensinando a maneira correta do auto exame. As mulheres ainda poderão fazer a consulta com um médico o qual, em caso de necessidade, já vai agendar a mamografia. Às 10 horas haverá palestra feita pelo médico Algi Marzo.
SAIBA MAIS: Um dos tipos de câncer mais comuns no Brasil, o câncer de mama também é uma das principais causas de morte entre as mulheres – em 2013, foi o tumor que mais matou entre as brasileiras. A doença ocorre quando as células cancerígenas se proliferam, em geral, dentro dos dutos mamários. O câncer pode surgir em qualquer parte da mama, mas costuma incidir em áreas com maior tecido glandular, como os quadrantes externos e atrás da auréola do mamilo. Mais raro antes dos 35 anos, costuma incidir progressivamente nas mais velhas, especialmente após os 50 anos.
COMO IDENTIFICAR: Em geral, doenças da mama podem ser identificadas por mudanças visíveis, como a alteração de volume, retração da pele, mudança de cor no bico do seio, secreções mamárias sanguinolentas e nódulos. Elas podem vir ou não acompanhadas de dor. A observação de alterações não significa necessariamente a  existência de câncer, mas indica que é  preciso procurar auxílio médico. Ele realiza uma análise clínica e pede exames de imagem, como a mamografia e a ultrassonografia. Depois disso o médico pode ou não pedir uma biópsia. Quanto mais rapidamente a doença for detectada, mais altas as chances de cura e menos complexo será o tratamento.
COMO PREVENIR: o câncer de mama não é algo que se possa prevenir. No entanto, há fatores comportamentais e ambientais que aumentam o risco, como a obesidade e o sobrepeso após a menopausa, o sedentarismo, o consumo de bebida alcoólica e a exposição frequente a radiações (raios-x). Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos pode contribuir para o surgimento da doença. Fatores genéticos e hereditários também podem ser decisivos, embora representem apenas 10% dos casos.
MAMOGRAFIA: Deve ser realizada a partir dos 40 anos anualmente. Mulheres com histórico de câncer de mama na família devem fazer o exame desde os 35.
COMO TRATAR: O tratamento do câncer de mama é definido a cada caso. O tamanho e as características do tumor determinam se será feito o tratamento mais conservador, quando é retirada apenas parte da mama, ou a retirada total da mama, seguida da reconstrução.
     Tumores pequenos, de até 2,5cm, são os que costumam permitir  a preservação da mama. Quando o tamanho é maior, pode-se optar por um tratamento prévio com quimioterapia para tentar reduzir o tumor e evita a retirada total da mama.
     Após a cirurgia, o médico verifica qual é o melhor método para dar continuidade ao tratamento. Os mais comuns são a quimioterapia, a radioterapia e as terapias hormonais.
NÚMEROS: 99% dos casos ocorrem em mulheres
     Quatro em cada cinco casos atingem mulheres com mais de 50 anos.
     Em 2016 o Brasil deve ter 57.960 novos casos. 10% devem ocorrer no RS.
 

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